Peritos criminais do Estado atuam "à base de prancheta"
Apoio. Para apurar a morte de Eliza Samudio, ex do goleiro Bruno, a polícia pediu material emprestado |
"Temos uma perícia
criminal que trabalha praticamente à base de prancheta, caneta e máquina
fotográfica". Esse relato, de um servidor da Polícia Civil, expõe as
condições de trabalho que os peritos do Instituto de Criminalística (IC)
do Estado, departamento responsável pelo levantamento de provas
científicas (como análises em locais onde ocorreram homicídios e
acidentes de trânsito, por exemplo), estariam enfrentando. Profissionais
ouvidos pela reportagem denunciam a carência de estrutura, o que
compromete as investigações. Faltam alguns insumos e até motoristas para
auxiliar nos trabalhos. As dificuldades se agravam no interior, onde os
recursos são mais escassos.
LEIA MAIS NO BLOG DO CABO JULIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não pratique a incitação ao crime, emita sua opinião, concorde ou discorde livremente. Comentários com ofensas pessoais serão removidos!