Militares
do 63º Batalhão recebem comenda da ‘Ordem dos Cavaleiros da Inconfidência
Mineira’
Numa solenidade realizada na cidade de
Conselheiro Lafaiete na noite do último sábado (08), o Capitão Alisson Bruno
Pereira e o Tenente César Henrique Bittencourt da Cunha foram homenageados com
a entrega do ‘Grande Colar Alferes Tiradentes’, um reconhecimento da ‘Ordem dos
Cavaleiros da Inconfidência Mineira’ pelos relevantes serviços prestados pelos
militares à sociedade mineira no desempenho de suas funções. Na ocasião, várias
autoridades do campo político, empresarial e de outros segmentos também foram
condecoradas.
A Ordem já homenageou militares do 63º
BPM em outras ocasiões. Em novembro de 2014, os militares Major Wellington Levy
Teixeira e Tenente César Henrique Bittencourt da Cunha receberam o ‘Colar
Marechal Deodoro da Fonseca’, mesma comenda recebida pelo Sargento Rogério
Frederico Lage em novembro de 2016, em Belo Horizonte. Já em maio de 2015, o
Sargento Jonas Otaviano Costa recebeu o ‘Grande Colar Alferes Tiradentes’, numa
solenidade realizada na cidade de Florestal.
A Ordem
A ‘Ordem dos Cavaleiros da
Inconfidência Mineira’ é uma entidade civil sem fins lucrativos que tem sua
sede em Belo Horizonte. Foi fundada por comendadores da Ordem dos Cavaleiros da
Concórdia, ordem espanhola surgida em 1246. A OCIM desenvolve vários trabalhos
sociais e culturais, como, por exemplo, a restauração do patrimônio histórico
da Estalagem dos Inconfidentes, no sítio de São Lourenço da Varginha, em
Conselheiro Lafaiete/MG. Tem por seu objetivo o estudo e a exaltação dos feitos
dos Inconfidentes, em especial seu mártir, o Alferes Joaquim José da Silva
Xavier, o ‘Tiradentes’; a valorização dos sentimentos de liberdade, igualdade e
fraternidade entre os povos; apoio à cultura e as campanhas oficiais ou não de
combate a fome e a miséria, auxiliando ainda diversas entidades filantrópicas
através de doação de alimentos, medicamentos e vestuário. É sucessora da Ordem
dos Cavaleiros Hospitalares de Vila Rica, ordem assistencial criada na antiga
capital de Minas Gerais pelo Inconfidente Tomás Antônio Gonzaga em 1779,
atuando naquela cidade na época da colônia, e que paralelamente às atividades
hospitalares praticadas, foi também o berço do movimento que mais tarde viria
ser conhecida por Inconfidência Mineira.
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