sábado, 22 de outubro de 2011

A Polícia Civil de Minas Gerais deu um passo importante na observância aos crimes que possuem como fator determinante a orientação sexual das vítimas, ao que nos parece, sendo a primeira corporação policial brasileira a criar uma estrutura formal/institucional de atenção aos crimes contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Trata-se de uma medida louvável, que concede esforços a uma parcela de cidadãos e cidadãs que possuem mais dificuldade de acesso a direitos do que a sociedade mais ampla, sendo muitas vezes (e as estatísticas e manifestações cotidianas de ódio são conhecidas por todos) discriminados e negados enquanto sujeitos de cidadania.
Não se trata de sexualizar a polícia, como muitos que raciocinam homofobicamente dizem, confundindo o homossexualismo com compulsão sexual (segundo essas mentes férteis, os homossexuais querem que toda a sociedade se torne gay, e criar uma divisão policial do tipo, seria uma medida de institucionalizar o homossexualismo). O núcleo da polícia mineira, entretanto, serve-se ao mesmo objetivo das delegacias especializadas em crimes contra as mulheres, vítimas intensas do machismo agressivo. Saiba mais:
Clique aqui e leia todo o texto…

FONTE:ABORDAGEM POLICIAL

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Juízes não podem ser punidos por greve


A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) contestou nesta quinta-feira (20/10) a abertura de processo administrativo no Conselho da Justiça Federal para punir juízes que atrasarem a intimação e citação da União e autarquias. Em nota, a entidade afirma que o processo aberto pelo ministro Ari Pargendler não pode resultar em punição aos juízes, pois o direito de greve é garantido no regime democrático. Além de represar as ações, a Ajufe anunciou uma paralisação no dia 30 de novembro. LEIA NO CONJUR>>>>
fonte:blog da renata

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