sábado, 31 de março de 2012

sábado, 31 de março de 2012

CORONEL DO BOMBEIRO DÁ "CANO" EM PRAÇAS.


Um Coronel da ativa do Corpo de Bombeiros, conhecido por ser proprietário oculto de várias empresas, muito "legalista", com fama de "enrolado", levou vários praças para trabalhar em sua empresa (sócio oculto), que prestava serviço na REGAP (Refinaria Gabriel Passos) em Betim.
O contrato acabou e o CORONEL deu cano em todo mundo. Paga os praças coronel.
Estamos de olho, em breve vamos publicar mais estripulias deste cidadão. 

Corpo de mulher é encontrado em prédio desativado da PM em BH

A mulher levou um tiro no pescoço e pode ter sido abusada sexualmente
O corpo de uma mulher, ainda não identificada, foi encontrado na manhã deste sábado, na Rua Coletora 2, no Bairro Morro Alto em Vespasiano, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Segundo informações da Polícia Militar, o corpo está no antigo prédio da Polícia Militar, desativado há pelo menos quatro anos. A mulher levou um tiro no pescoço. Há suspeita de que ela foi vítima de abuso sexual.
A motivação e a autoria do crime ainda são desconhecidas.
FONTE: UAI

Comissão de juristas decide tipificar jogo do bicho como crime em anteprojeto do novo Código Penal

JOGO DO BICHO: CRIME
A tipificação do jogo do bicho de contravenção penal para crime com pena prevista de um a dois anos de prisão foi uma das propostas definidas nesta sexta-feira (30) pela comissão de juristas que estuda a reforma do Código Penal brasileiro. Para eles, a atividade ilegal deve ser levada mais a sério pelas autoridades por estar ligada a crimes como tráfico de drogas e homicídio.
A proposta dos integrantes da comissão é extinguir a Lei de Contravenções Penais e transformar em crime não só o jogo do bicho como as demais contravenções previstas nela. No caso dos jogos de azar, ficará tipificado como crime todos os que não forem autorizados pelas autoridades competentes – as loterias, por exemplo, são autorizadas.
Durante o debate que ocorreu hoje no Senado, o ministro Gilson Dipp, que preside a comissão, e o procurador Luiz Carlos Gonçalves alegaram que a sociedade mudou e que esse tipo de contravenção, que antes não provocava grandes distúrbios, agora tem sido comandada por uma “máfia” que briga por “território”.
O advogado Luiz Flávio Gomes disse que é possível enquadrar os controladores do jogo do bicho em outros crimes, como lavagem de dinheiro, e defendeu que o jogo fosse liberado. Mas a decisão de mudar a tipificação penal para crime foi mantida e irá constar no anteprojeto do novo código.
A comissão de juristas está preparando o anteprojeto do novo Código Penal para entregar ao Senado a pedido do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). O presidente da comissão, Gilson Dipp, é também ministro do Superior Tribunal de Justiça. Quando o anteprojeto produzido for concluído, ele começará a tramitar no Senado e passará pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa.
FONTE: O TEMPO - AGÊNCIA BRASIL

Estado descumpre promessa e omite dados sobre violência

Sem recursos. Em 2011, Estado viveu epidemia
de violência; enquanto isso, programas preventivos,
como o Gepar, tiveram cortes no orçamento
Prazo era dia 20; questionada, Seds dá novo prazo, nesta segunda-feira 
Passado um mês da divulgação dos índices de violência em Minas, que revelaram um crescimento de 16,3% no número de homicídios em 2011, o Estado volta a omitir as estatísticas da segurança. Depois da polêmica criada pelas reportagens de O TEMPO sobre a omissão e a manipulação dos números, o governador Antonio Anastasia prometeu anunciar os índices mensalmente, entre os dias 15 e 20 de cada mês. Mas, até agora, um mês após a promessa e dez dias depois do prazo estabelecido para a divulgação mensal, o Estado mantém os números de fevereiro em sigilo. 
Após ser questionada sobre a demora, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que pretende fazer a divulgação entre hoje e a próxima segunda-feira. Um dos motivos para o adiamento, conforme a assessoria, é a mudança de comando na Seds - no dia 19, o deputado estadual Lafayette Andrada (PSDB) foi substituído pelo procurador de Justiça Rômulo Ferraz.
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sexta-feira, 30 de março de 2012

CRISE NO 48 BPM - PARTE II

48 BPM ESTÁ UM BARRIL DE PÓLVORA COM A TROPA DESMOTIVADA

 VIDA DE POLICIAIS EM RISCO - COMANDO BRINCA COM A SEGURANÇA DOS MILITARES EM IBIRITÉ
Os problemas em Ibirité continuam - A tropa está revoltada
Quem dá a ordem absurda não está sujeito ao perigo. Não somos vídeo games com várias vidas. Brincar com a vida de policiais é covardia com a nossa classe.
Em Mario Campos, Sarzedo e Brumadinho, foi criada a PATRULHA UNITÁRIA. Ou melhor, patrulha irresponsável. Em uma época em que os índices de violência vem aumentando, de acordo com os números do próprio governo colocar um militar sozinho para patrulhar as ruas da cidade é brincar com a vida alheia.

COLOCAR UMA VIATURA COM UM MILITAR SOZINHO É UMA IRRESPONSABILIDADE.

CAVEIRÕES MOFAM NO PÁTIO DE QUARTEL DA PM

Dois veículos de alta tecnologia estão mofando no pátio de um quartel da Polícia Militar. Os "caveirões de Minas", comprados por R$ 700 mil cada um, nunca foram usados numa operação policial. Um dos veículos até estragou durante um treinamento. Os carros foram comprados em 2009 e colocados à disposição dos batalhões no ano seguinte. A TV Alterosa foi até o quartel e mostra com exclusividade como funcionam os blindados. Um dos carros tem as cores do Batalhão de Polícia de Eventos, o Choque, e outro é preto, do Grupo de Ações Táticas Especiais, o GATE. Segundo a Polícia Militar, os equipamentos estão parados por que ainda não houve necessidade.


CRISE NO 48º BPM EM IBIRITÉ - PARTE I

INSATISFAÇÃO GENERALIZADA NO 48º BPM EM IBIRITÉ, PRAÇAS E ATÉ OFICIAIS AMEAÇAM FAZER OPERAÇÃO PADRÃO E NÃO PRENDER NINGUÉM.
Só esta semana nosso gabinete recebeu 23 (vinte e três) ligações de praças e seis ligações de oficiais reclamando do comando do 48º BPM em Ibirité. Segundo os militares, nos dias de instrução, o Comandante não permite que a instrução aconteça e escala todo o pessoal nas ruas. Não existe mais instrução de tropa,  nem educação física.
No batalhão, a carga horária de trabalho dos militares ultrapassa 50h semanais, os coletes estão vencidos, a tropa está totalmente desmotivada, inclusive os oficiais.
A situação é de barril de polvóra na unidade. 
Com a palavra o Comando Geral.

"Militares prendem bandidos e não conseguem registrar as ocorrências em delegacias"

29 de março de 2012 - A falta de estrutura da Polícia Civil em várias cidades do estado está deixando a população à mercê de criminosos e dificultando o trabalho a Polícia Militar. Militares prendem bandidos e não conseguem registrar as ocorrências em delegacias. Nessa quarta-feira, uma grávida de 28 anos, vítima de assalto passou por uma situação vexatória. Além de ter sofrido violência do roubo, teve que esperar por horas dentro da viatura para que a ocorrência fosse registrada. O caso foi em Esmeraldas:


POLICIAIS TERÃO QUE DEVOLVER DINHEIRO DO "BOLSA-FORMAÇÃO"

Falhas em cursos de capacitação dão prejuízo de R$ 5 milhões ao governo
O projeto Bolsa-Formação do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), carro-chefe do governo federal no combate à violência, repassou indevidamente recursos a cerca de 3 mil profissionais em todo o país. Policiais, bombeiros, agentes penitenciários e peritos receberam o benefício mensal de R$ 443 como incentivo para fazerem cursos virtuais de capacitação, mesmo sem atender às condicionalidades impostas pelo projeto — como o teto salarial de R$ 1,7 mil ou estar em atividade na área da segurança. A quantia embolsada ilegalmente entre 2008 e 2011 chega a R$ 5 milhões — valor que agora o Ministério da Justiça, gestor do Pronasci, tenta receber de volta.
Ofícios começaram a ser expedidos neste mês aos profissionais solicitando a devolução dos recursos repassados indevidamente. Eles terão 60 dias para questionar a cobrança. Se decidirem quitar os débitos, poderão parcelar. Caso se recusem a ressarcir os cofres públicos, serão acionados judicialmente, via Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. A secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Mikki, não acredita que será preciso chegar a tal ponto. “Creio que, na maior parte dos casos, os profissionais receberam de boa-fé, achando que poderiam receber. Pode ser um policial que tenha morrido, por exemplo. Essa família vai ser convidada a devolver o que foi repassado”, diz.
fonte:blog do cabo julio

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