Doações de sangue e mal-estar foram algumas das justificativas para ausência dos trabalhadores; Itália estuda ações disciplinares
Cerca de 1000 policiais estavam escalados para trabalhar na noite de Ano-Novo em Roma, Itália. No entanto, 83% dos oficiais não compareceram ao trabalho. Como justificativa, alguns alegaram "mal-estar" enquanto outros disseram que tiveram "tonturas após doar sangue", noticiou neste sábado (03) o jornal La Repubblica.
Agência Efe
Virada do ano em Roma contou apenas com 17% do efetivo policial
Virada do ano em Roma contou apenas com 17% do efetivo policial
No twitter, a ministra de Serviços Públicos da Itália, Marianna Madia, afirmou que o governo vai estudar ações disciplinares contra os oficiais que utilizaram "desculpas injustificadas" para não trabalhar.
O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, aproveitou o incidente para afirmar que a legislação trabalhista do país precisa de alterações. "Esse tipo de situação mostra o porquê precisamos mudar as leis para trabalhadores ligados ao governo em 2015", disse.
De acordo com o portal RT, a ausência em massa dos policiais está ligada a um protesto dos trabalhadores contra redução de salários e más condições de trabalho.
Mesmo sem o patrulhamento esperado para noite de réveillon, nenhum incidente foi registrado em Roma.
O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, aproveitou o incidente para afirmar que a legislação trabalhista do país precisa de alterações. "Esse tipo de situação mostra o porquê precisamos mudar as leis para trabalhadores ligados ao governo em 2015", disse.
De acordo com o portal RT, a ausência em massa dos policiais está ligada a um protesto dos trabalhadores contra redução de salários e más condições de trabalho.
Mesmo sem o patrulhamento esperado para noite de réveillon, nenhum incidente foi registrado em Roma.
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