terça-feira, 6 de março de 2012

E UM ANJO CAI DO CÉU NA CIDADE DE TEÓFILO OTONI


“Poderia ter aposentado em dezembro passado e entrado para a reserva. Mas vejo que tenho muito a contribuir com a cidade de Teófilo Otoni e seus moradores. E não é meia dúzia de descontentes que não gosta de quem trabalha sério que vou deixar de fazer valer o que acredito. Se errar comigo vou punir, nas formas da lei, sempre que for necessário”

O tenente-coronel Marcos Barbosa da Fonseca, comandante do 19° Batalhão de Polícia Militar de Teófilo Otoni, deu sua versão para as acusações proferidas contra ele por quatro praças da corporação: os sargentos Marcos Antônio Chaves Souza, Paulo Henrique Gomes Ferreira, Cloves Bonfim de Morais, e o cabo Elione da Silva. As denúncias dos militares motivaram a vinda da Comissão de Direitos Humanos da ALMG a T. Otoni, em requerimento do deputado sargento Rodrigues (PDT), com o intuito de ouvir o comandante. Fonseca alega estar sendo perseguido devido ao seu método de trabalho implantado no BPM, no qual procura policiar sem agressividade, apostando na prevenção em nome da repressão TEÓFILO OTONI.

O tenente-coronel Marcos Barbosa da Fonseca, recebeu a reportagem do jornal DIÁRIO, em seu gabinete, no 19° Batalhão de Polícia Militar, para rebater as críticas que sofreu de alguns praças da corporação: “estou sendo perseguido”, se defendeu. “Tudo devido a minha filosofia de trabalho, centrada na prevenção e não somente na repressão”. A conversa com o comandante do BPM do município foi esclarecedora, e revelou um perfil sério, profissional e batalhador. Fonseca é casado com Edna, funcionária pública municipal.

Editorial do Blog do Cabo Fernando: Pela matéria acima esse comandante é um verdadeiro santo, ou melhor dizendo um anjo com aureóla e tudo mais. Se as justificativas dele na matéria fossem corretas "perseguissão" porque? Porque alguém iria querer persegui-lo sem nenhum motivo? E as provas existentes não dizem nada, transferencias de chefes de fámília simplesmente porque não jogam no time dele, o espancamento do irmão que se encontrava embriagado e seguro por componentes de uma Vtr por ordem do mesmo e o que é pior, levado para uma delegacia ilegalmente para passar a noite, o tapa na cara de um trabalhador que o unico erro que cometeu foi cortar pela direita o veículo do comandante sem lhe causar nenhum dano, o uso da maquina administrativa incluindo, a assessoria jurídica, papéis timbrados, p/2 e outras sessões do batalhão o qual comanda em proveito próprio, o acobertamento de oficial de seu estado maior que cometeu delito (p/1), interferencia em ação de militares para a soltura de viciados que na calada da noite se encontravam próximos ao seu sitio. Todas essas denúncias carregadas de provas, não parece de ser de um anjo ou alguém acima de qualquer suspeita como o comandante deixa transparecer. Só espero que a CDH realmente apure e cobre de quem de direito que esse comandante pague pelos seus erros e que não seja mais um oficial superior que fique impune como já conhecemos vários por ai. Que a partir de agora e até que as apurações sejam concretizadas que o seu pedido de contagem de tempo seja suspenso, como se faz com o praça que esta sob suspeição de ato ilicito.
QUE OS DIREITOS,  DEVERES E PUNIÇÕES SEJA IGUAIS PARA OFICIAIS E PRAÇAS E QUE A BALANÇA NÃO PESE MAIS PARA UM LADO DO QUE PARA O OUTRO COMO ACONTECE HOJE.

Continuem lendo a matéria: http://noticiadacaserna.blogspot.com/

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