Enquanto nas pequenas cidades o corpo a corpo e o cafezinho são até mais eficientes que as redes sociais, nas maiores, eleger um prefeito requer muito dinheiro e equipes gigantescas
Bertha Maakaroun - UAI
Minas
são muitas, também nas eleições municipais. Entre as sete grandes
cidades com segundo turno e as 571 com até 10 mil eleitores, o hiato
entre campanhas não se restringe ao salto dos milhares aos milhões
despendidos nas disputas pelo poder local. Bem longe das redes sociais,
nos pequenos municípios a política ainda se faz fundamentalmente na
interação olho a olho, no cafezinho de casa em casa e na retórica entre
velhos conhecidos, que procura buscar na confiança a promessa de um bom
governo. Em quase todas, cinco ou seis famílias formam o tronco original
da população, o que torna quase todos os habitantes parentes entre si.
Candidatos, no geral, são dois, representantes de grupos que
tradicionalmente polarizam a briga pelo voto. LEIA NO UAI>>>>
fonte: blog da renata
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