segunda-feira, 9 de julho de 2012

Enquanto nas pequenas cidades o corpo a corpo e o cafezinho são até mais eficientes que as redes sociais, nas maiores, eleger um prefeito requer muito dinheiro e equipes gigantescas






Bertha Maakaroun - UAI

Minas são muitas, também nas eleições municipais. Entre as sete grandes cidades com segundo turno e as 571 com até 10 mil eleitores, o hiato entre campanhas não se restringe ao salto dos milhares aos milhões despendidos nas disputas pelo poder local. Bem longe das redes sociais, nos pequenos municípios a política ainda se faz fundamentalmente na interação olho a olho, no cafezinho de casa em casa e na retórica entre velhos conhecidos, que procura buscar na confiança a promessa de um bom governo. Em quase todas, cinco ou seis famílias formam o tronco original da população, o que torna quase todos os habitantes parentes entre si. Candidatos, no geral, são dois, representantes de grupos que tradicionalmente polarizam a briga pelo voto. LEIA NO UAI>>>>
fonte: blog da renata

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